Do Bom para o ótimo

Estabelecendo as bases

Não pretendo, nesse post, debater os agrupamentos administrativos de pessoas ou estágios para a construção de times…formação, conflito, normalização, desempenho. Meu foco são os times aos quais uma empresa recorre para tratar seus projetos de maior complexidade, urgência e riscos… os reais times de alta performance.

Fina estampa

Entretanto, na "reinvenção nossa de cada dia", já é comum esbarrarmos com desenvolvedores auto-entitulados "ninja" ou "jedi", em substituição aos tradicionais termos de analista de sistemas ou engenheiro de software. Não surpreende que muitos adotem o Scrum numa simples leitura do Scrum Guide… achando-se professores daquilo que ainda não vivenciaram.

Um rumo e uma direção

Assim, acredito no real valor das pessoas e dos processos que nos forçam para longe das zonas de conforto, das triviais resistências e modismos… do "ScrumBut". Sorry, Jurgen!

Somente com a aderência às cerimônias, papeis e artefatos do Scrum é que se estabelecem os inquestionáveis diferenciais de produtividade, confiança e comunicação! Quem viveu, sabe.

 

A ignorância é uma benção
 

Eu achava que fazia um ótimo Scrum… tirei 6 na primeira avaliação do Nokia Test. Recorri às avaliações do restante do time… ainda 6 em consenso. Repensamos nossa práticas, percebemos melhorias e atingimos o marco para uma nova avaliação… nota 7!

Foi impressionante perceber como um simples teste pode ser tão revelador ao evidenciar deficiências e oportunidades…lições aprendidas na veia!

 

Convite

Entenda os checklists (p.ex.: Bafômetro Ágil Parte 1) e busque os níveis mais altos dos modelos de maturidade, mas aceite que, nesse ponto, as melhorias são contínuas… de verdade!

Como disse um novo amigo, "o prazer do professor é quando o aluno tira 10 numa prova bem difícil"!

Desse espírito é que nascem as melhores relações de networking profissional, quando o processo é "institucionalizado" na cabeça das pessoas por escolha própria e quando o time de alta performance passa a ser reconhecido como um valoroso "ativo organizacional"… prata da casa!